Minha verdade, minha versão; na versão não tem verdade, tem vontade no momento.
Sou um pouco bipolar, e mudo muito fácil de ideia.
Sou besta e aceito todas as ideias.
Sou antipático, e não falo com ninguém.
Sou, talvez, até legal, mas mantenho uma certa distância...
Sou amante de uma boa pegada. Entenda como quiser, mas não estou falando no momento 'daquela' pegada. E sim, aquela pegada que me leve para outro lugar, com novos pensamentos e possibilidades.
Ninguém, ainda, me proporcionou isso. E também nem fico esperando. Já tentaram, já cedi para que tentasse e nada. O efeito acabou, ou talvez falhou. A luz apagou, ou teve um apagão. Talvez por minha parte, no começo, e não me arrependo. Quebrei a cara, tentei sem medo. Busquei e aprendi. E acho que é por isso que eu não namoro.
Me apego fácil as pessoas, e mais fácil ainda, tá eu, sonhando com a pessoa. E na maioria, nem é carência! E por me apegar fácil, só enxergo as qualidades. E quando digo o “sim” parece que no mesmo momento as conversar passam a ser tediosas, o beijo não é mais o mesmo, já não temos mais apelidos...
Minha vontade na verdade é me amar e curtir a minha versão da vida, amando com as pessoas e não as pessoas. Beijar todas, e não toda. Dizendo “Eu te quero” e não “Eu te quero pra sempre”
Talvez eu não queira uma tequila... Posso até pedir um suco com leite, talvez depois eu possa pedir uma tequila. Daí eu passo mau, meu trapézio no ar, e lá eu fico. Não me dou muito bem com doce... talvez não esteja com vontade...
